É a mesma história do pastor.
O pobre garoto
queria conta-la
e adormeceu.
Há no sono o olvido.
Como o invejo!
Eu também queria dormir assim,
no sono, ao menos, o olvido encontrar.
A paz somente
buscando eu vou.
Queria poder tudo esquecer
mas cada esforço é vão.
Na minha frente tenho sempre, dela,
o doce semblante.
A paz é tirada somente de mim.
Porque eu devo tanto penar!
Ela, sempre ela, me fala ao coração.
Fatal visão me deixa.
Me faz tanto mal!
Ai de mim!
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